I Am Security, desenvolvido pela Estoty, é um jogo de ação e estratégia em primeira pessoa que coloca os jogadores no papel de um guarda de segurança responsável por proteger instalações contra intrusos. O ciclo principal envolve patrulhar áreas, monitorar câmeras de vigilância e responder a ameaças em tempo real, combinando elementos de simulação tática com suspense tenso. Este título provavelmente agradará a fãs de jogos como Doorkickers ou Ready or Not, que apreciam planejamento meticuloso e execução precisa, bem como jogadores casuais em busca de uma experiência imersiva e cerebral. O que inicialmente chamou minha atenção foi a premissa única – uma perspectiva raramente explorada nos jogos – e o visual sóbrio que prometia um tom realista e atmosférico.

Minha experiência com I Am Security foi imersiva desde o início, embora a curva de aprendizado seja íngreme. Os controles são intuitivos para movimentação básica, mas dominar a interface de monitoramento e os comandos táticos exigiu algumas tentativas. O desempenho técnico foi estável, sem travamentos significativos, o que é crucial para um jogo que depende de timing preciso. Um momento de destaque ocorreu durante uma invasão noturna: ao alternar entre as câmeras, detectei um intruso se esgueirando pelos corredores e precisei coordenar meu posicionamento para interceptá-lo sem alarmá-lo prematuramente. A progressão através de diferentes mapas e a customização de equipamentos, como câmeras adicionais ou ferramentas de defesa, acrescentaram camadas de profundidade que mantiveram o engajamento. A interface do usuário, embora minimalista, poderia ser mais informativa em situações de alta pressão.

Comparado a títulos similares que analisei, como Intruder ou Notruf 112, I Am Security se destaca pela ênfase na prevenção em vez do combate direto, incentivando jogadores a pensar como verdadeiros profissionais de segurança. Continuei jogando porque a sensação de antecipar e neutralizar ameaças antes que elas escalem é gratificante, e a variedade de cenários – desde armazéns abandonados até complexos corporativos – oferece diversidade suficiente para evitar a repetitividade. Embora não reinvente o gênero, ele executa sua proposta com competência, focando em tensão estratégica em vez de ação frenética, o que o torna uma recomendação sólida para quem busca um desafio cerebral e realista.

• Monitoramento em tempo real 🎥 – Sistema de câmeras dinâmicas que permite vigiar múltiplas áreas simultaneamente, exigindo atenção constante para detectar movimentos suspeitos.
• Patrulha tática 🚶 – Mecânica de rotas personalizáveis onde os jogadores devem planejar e executar rondas eficientes, balanceando cobertura e tempo de resposta.
• Customização de equipamentos 🛠️ – Opções para melhorar ferramentas como lanternas, rádios e barreiras, adaptando a defesa conforme a dificuldade aumenta.
• Eventos aleatórios ⚡ – Incidentes imprevisíveis, como falhas de energia ou intrusos furtivos, que mantêm a jogabilidade fresca e desafiadora.
• Modos de dificuldade progressiva 📊 – Diferentes níveis que ajustam a inteligência dos inimigos e os recursos disponíveis, adequando-se a jogadores casuais e experientes.

• Atmosfera imersiva 🌙 – O design sonoro e visual cria uma tensão palpável, fazendo cada som de passos ou sombra inesperada parecer uma ameaça real.
• Profundidade estratégica 🧠 – A necessidade de priorizar tarefas e prever movimentos dos intrusos adiciona uma camada cerebral rara em jogos de ação.
• Progressão gratificante ⬆️ – Desbloquear novos mapas e equipamentos conforme se avança oferece um senso tangível de evolução e domínio.

• Curva de aprendizado abrupta 📈 – Novatos podem se sentir sobrecarregados pela complexidade inicial, com tutoriais limitados explicando mecânicas cruciais.
• Interface confusa em momentos críticos ❗ – A sobrecarga de informações nas câmeras pode dificultar a tomada de decisões rápidas durante invasões.
• Repetitividade em sessões longas 🔁 – Algumas missões seguem padrões similares, reduzindo a surpresa após horas de jogo.